A Coroa Contra o Dr. Watson – Mistérios de Sherlock Holmes #4
A Coroa Contra o Dr. Watson [The Crown vs. Dr. Watson] é um livro-jogo de RPG para um jogador (Aventura Solo), escrito por Gerald Lientz. Foi publicado no Brasil foi publicado pela editora Ediouro no 3º volume de sua coleção Mistérios de Sherlock Holmes. Faz parte da série “Sherlock Holmes Solo Mysteries” da Iron Crown Enterprises.
A Coroa Contra o Dr. Watson
O ano é 1894 e Sherlock é tido como morto há dois anos e meio. A história de Watson, “O Último Problema“, parece confirmar a perda do grande detetive. Na tentativa de preencher o espaço vazio deixado por Holmes, você é chamado por Mycroft Holmes, irmão de Sherlock, e por um detetive da Scotland Yard — um tanto a contragosto — para investigar o assassinato do empresário londrino Sir Terrence Milton. Todos os indícios incriminam o Dr. John Watson, que se desentendeu com a vítima pouco antes da morte. Será que você é capaz de trazer à tona novas evidências e revelar o assassino? Se o Dr. Watson for realmente o criminoso, o que fará você? Neste instigante quarto lireo da série MISTÉRIOS DE SHERLOCK HOKLMES, você é o detetive!
Em MISTÉRIOS DE SHERLOCK HOLMES você pode:
- Interpretar um herói detetive já pronto
- Criar seu próprio herói detetive usanodo o sistema MISTÉRIOS DE SHERLOCK HOLMES
- Fazer deduções e tomar suas próprias decisões
- Solucionar o mistério você mesmo!
Este livro-jogo é uma obra original. Não faz parte da obra de Sir Arthur Conan Doyle.
Uma Introdução ao Mundo de Sherlock Holmes
Holmes e Watson
Sherlock Holmes apareceu pela primeira vez na história “Um Estudo em Vermelho“, editada no Natal de 1887 e, apesar da idade avançada, continua sendo uma criatura vigorosa e fascinante. O lar e escritório do detetive, na Baker Street 221-B, é hoje ponto turístico de Londres. Ali, Holmes dormia, fazia suas deduções e tocava seu violino tentando perceber o significado de uma pista ou achar os motivos tortuosos que levavam alguém a cometer um crime.
Sobre Holmes como pessoa, sabemos muito e muito pouco. Filho de um proprietário rural (e neto da irmã do artista francês Vernet), Holmes parece ter atraído pouca atenção até ingressar na universidade, onde seu extraordinário talento para aplicar lógica, observação e dedução à resolução de pequenos mistérios fez com que fosse considerado uma espécie de gênio. Consequência lógica, o passo seguinte foi iniciar um serviço de investigação particular, provavelmente em 1878. Quatro anos depois, conheceu um ex-cirurgiçao militar, o Dr. John Watson, que acabou por se tornar seu sócio. Quatro romances e cinqüenta e seis contos nos dizem tudo o que sabemos sobre essa curiosa dupla e as aventuras extraordinárias que viveram.
Holmes, como pessoa, parecia mais uma coleção de características contraditórias e incomuns que um indivíduo bem equilibrado. Apesar de raramente exercitar-se, era um homem forte e excepcionalmente ligeiro. Podia trabalhar avidamente num caso por um longo tempo, sem nenhum descanso e alimentando-se pouco. Contudo, em seus períodos de ociosidade, podia recusar-se a levantar da cama por muito dias. Aquele que talvez tenha sido seu comentário mais revelador apareceu em “A Aventura da Pedra Mazarin“:
“Sou um cérebro, Watson. O restante de mim é um mero apêndice.“
Holmes dava pouca importância ao conhecimento abstrato e certa vez comentou que não era de sua alçada se a terra circundava o sol ou vice-versa. Contudo, podia identificar vestígios de cinzas de tavaco ou perfume por sua aparência e odor, respectivamente. Os criminosos e a maneira pela qual agiam eram sua obsessão; lia atentamente os jornais sensacionalistas de Londres todos os dias.
Mestre do disfarce, fez-se passar com sucesso por um velho padre italiano, um criado bêbado e, até mesmo por uma velha! Um estupefato Watson é o contraste perfeito de Holmes, que parece ter um prazer todo especial de surpreender seu balofo e gentil companheiro.
Em “O Signo dos Quatro” Holmes fez um resumo das qualidades que qualquer bom detetive deve possuir em abundância (se possível, intuitivamente): grande poder de observação e dedução e uma ampla variedade de conhecimentos precisos (e geralmente incomuns). Nesta aventura de MISTÉRIOS DE SHERLOCK HOLMES, você terá muitas oportunidades de colocar-se à prova nessas áreas e, ao jogar a aventura uma segunda vez, aperfeiçoar suas habilidades detetivescas.
Apesar de seus talentos impressionantes e da dedicação a profissão, Sherlock Holmes não era perfeito. Em “Um Escândalo na Boêmia” Holmes reconheceu prontamente ter sido derrotado por uma mulher, Irene Adler. Em 1887, admite a Watson que três homens o ludibriaram (e á Scotland Yard). A lição que o próprio Holmes tirou desses fracassos foi inspiradora:
“Quando um homem possui uma gama de conhecimentos específicos e talentos especiais como os meus, ele é facilmente induzido a buscar explicações mais complexas quando uma mais simples está bem à mão.“
Portanto, aprenda a confiar em suas próprias observações e deduções — quando fizerem sentido e corresponderem às evidências físicas e ao testemunho de pessoas confiáveis. Não se arvore em julgamentos precipitados; caso prefira, e a aventura remita, recorra à ajuda e aos conselhos de Holmes e Watson.
LONDRES VITORIANA
Quando Holmes viveu e trabalhou em Londres, desde princípios de 1880 até 1903, a era vitoriana era muito mais que um objeto de estudo ou diversão. A Rainha Vitória exerceu seu poder sobre a Inglaterra por mais de 60 anos, uma permanência sem precedentes; seu gosto e suas inibições refletiam e formaram os da sociedade inglesa. Em decorrência da Revolução Industrial que, a grosso modo, processou-se entre 1750 e 1850, a Inglaterra, rápida e atabalhoadamente, passou de um estado majoritariamente pastoril, a uma grande nação industrial. (Os romances de Charles Dickens descrevem com perfeição esse período cruel e inebriante de súbita mudança social.) No exterior, o imperialismo plantava a bandeira do Reino Unido (e implantava os costumes ingleses) na África, Índia e Extremo Oriente, inclusive Afeganistão, onde o Dr. Watson serviu e foi ferido.
A Londres do final do século XIX, uma cidade cosmopolita mas ao mesmo tempo discreta, apresentava mais de seis milhões de habitantes, gente de todos os cantos do mundo; a cidade se vangloriava de sua alta sociedade de Park Lane ao mesmo tempo em que abrigava um decadente bairro chinês, onde o ópio podia ser adquirido e consumido como se fosse chá. Para melhor se orientar, você deve observar que Baker Street está situada logo abaixo da Regent’s Park, próxima ao Jardim Zoológico, no coração da refinada zona oeste da cidade. Os trens e os transportes puxados a cavalo eram os meios de locomoção preferidos; caminhar era bem mais comum, e os ladrões costumavam correr para se deslocar de um lugar a outro.
A Sorte Está Lançada!
Agora, prepare-se para trabalhar ao lado do maior detetive particular do mundo. E não tema — caso você não seja bem-sucedido de início, jogue mais uma vez! Pode ser útil ter em mente que aquele conselho de Holmes a Watson e a todos os candidatos a detetive:
“Como costumo dizer, tendo excluído tudo que é impossível, aquilo que resta, por mais improvável que parece, tem que ser a verdade.“
Boa sorte e boa caçada!
Relação de Personagens
- Bobby Chambers: Funcionário do Clube “Três Continentes”.
- Lorde Grayson: Filho do COnde de Waynesborough, sócio do “Três Continentes”
- Sir George Grant: Sócio do “Três Continentes”.
- Mycroft Holmes: Irmão do Falecido Sherlock Holmes.
- John Howard: Sócio do “Três Continentes”.
- Lord Howard: “Sócio do “Três Continentes”.
- Edwin Johnson: Mordomo do “Três COntinentes”.
- Capitão Edward Lawrence: Oficial do Exército, sócio do “Três Continentes”.
- Alexander Lewis: Sócio do Clube “Três Continentes”.
- Capitão Sherwood Locke: Oficial da Polícia Militar, amigo de Mycroft Holmes.
- Thomas Martin: Sócio do “Três Continentes”.
- Christopher Marshall: Amigo do Dr. Watson, sócio do “Três Continentes”.
- Inspetor Alec McDonald: Oficial da Scotland Yard encaregado da investigação.
- Sir Terrence Milton, Baronete: Empresário, sócio do “Três Continentes”, vítima de assassinato.
- Srta. Ellen Phipps: Amiga do Dr. Watson.
- John Strickland: Presidente do “Três Continentes”.
- Thomas Sullivan: “Sócio do “Três Continentes”.
- John Symington: Empresário Londrino.
- Conde de Waynesborough: Sócio do “Três Continentes”.
Uma Nota Introdutória
Nesta aventura, o herói-detetive é um antigo assistente de Sherlock Holmes que, sob a investigaçãodo grande detetive, tornou-se ele mesmo um investigador amador.
O caso acontece no início de 1894. Dois anos e meio atrás, o personagem central ficou chocado ao saber da morte de Sherlock Holmes num acidente na Suíça, notícias que foram confirmadas há pouco tempo quando o Dr. Watson publicou a história “O Último Problema”, que descrevia as circunstâncias da morte de Holmes. Mesmo cônscio de suas habilidades limitadas se comparadas às de Holmes, o personagem-detetive tenta lutar contra o crime em Londres seguindo a tradição do seu famoso mentor.
Você possui um canivete, um caderno de anotações, um lápis, e trinta e quatro libras em espécie. Neste momento, você pode começar sua investigação. Anote esses itens na sua “Ficha de Personagem”. A sorte está Lançada.
Prólogo
Numa movimentada manhã de inverno, você está perambulando por Londres e resolvber dar uma parada na loja de Wiggins, antigo líder dos Ajudantes ocasionais de Baker Street, para ler os jornais da manhã. Seu velho amigo o cumprimentava efusivamente e, em seguida, aponta para uma história que aparece na manchete de vários jornauis. Você lê os diversos relatos de um assassinato no “Três Continentes”. Você lê que Sir Torrence Milton, um famoso empresário com “interesses nos mais diversos cantos do império”, foi vítima. Apesar de nenhuma prisão ter sido efetuada, o Inspetor Alec McDonald da Scotland Yard alega que “a polícia está conduzindo uma investigação com cuidado e espera-se prender um suspeiro em breve, assim que a polícia tenha verificado todos os aspectos do caso”.
Você dá um suspiro saudoso e comenta: – Eles provavelmente já estariam com o assassino detrás das grades, Wiggins, se o Sr. Holmes ainda estivesse conosco em Londres.
— Talvez sim, talvez não — diz ele. 00 Um de meis colegas da polícia passou aqui e me contou um pouco mais sobre o caso. Ele disse que as evidências apontam diretamente para o Dr. Watson, o velho amigo do Sr. Holmes. Num caso assim , o Sr. Holmes talvez não estivesse muito interessado em descobrir a prova para mandar seu mehor amigo para detrás das grades.
— O Dr. Watson! — você diz atônito. — Como alguém pode suspeitar que ele tenha cometido um crime? Ele é um escritor muito conhecido e um médico bem-sucedido.
— Meu amigo me disse que as evidências são tão claras que ele só não foi preso até agora porque o Inspetor mcDonald se recusou a fazer isso. Ele já trabalhou com Holmes e Watson… — responde Wiggins. Depois de conversas por mais alguns minutos, você volta para casa. Ao chegar, se surpreende ao encontrar um bilhere de Mycroft Holmes, irmão do falecido detetive, que pedia que você o visitasse em casa, na Pall Mall. Naturalmente, você sai correndo para atender a seu chamado.
Mycroft o recebe em seus aposentos. Ele é um homem alto e corpulento. Apesar de ser muito mais pesado, você percebe uma enorme semelhança entre ele e seu falecido irmão Sherlock. Ele lhe agradece pela pronta resposnta e explica que a reforma no escritório fez com que ele tirasse alguns dias de licença do trabalho no Governo. Em seguida, ele lhe apresenta a um outro convidado, o Inspetor Alec McDonald da Scotland Yard.
— Então, o Sr. gostaria que eu investigasse o assassinato do Milton — você comenta sem meias palavras com o intuito de fazer uma boa impressão.
–Talvez tenha razão, Sr. Holmeas — comenta McDonald, sorridente. — A técnica do rapaz me faz lembrar muito a de seu irmão.
— Não chega a ser uma dedução brilhante — responde Mycroft –, já que todo o jornal da cidade anunciou que o Sr. é o oficial encarregado da investigação.
— Mas por que p Sr. precisa de mim? — Você pergunta. — Se entendi bgem, segundo os jornais, o Sr. espera fazer uma prisão a qualquer momento.
— É verdade meu rapaz. O que é uma pena — responde McDonald. — Eu investiguei o caso com muito cuidado e todas as evidências amarram uma corda em torno de um só pescoço — e ai está a dificuldade.
— O Sr. McDonal acredirta que as evidências apontam para o Dr. Watson, o velho amigo e companheiro de Sherlock — interrompe Mycroft. — Eu acho muito difícil acreditar que ele mataria alguém e, em respeito à amizade que meu irmão tinha por ele, gostaria que o caso fosse investigdo por alguém mais, fora dos quadros da polícia. Se Sherlock ainda estivesse conosco, estou certo de que inocentaria o doitor num piscar de olhos.
— É bem possível — responde McDonald sorrindo. — Eu gostaria muito de ter o Sr. Holmes aqui conisco. É bem verdade que ele nos deixava com cara de bobos muitas vezes, mas foi graçar a ele que prendemos vários criminosos. Se o Sr. está interessado em investigar este caso — acrescenta ele, voltando-se para você — eu lhe darei um apanhado geral das informações que temos.
— Muito obrigado — responde você. — Parece que o crime ocorreu no “Três COntinentes”, não foi?
— É verdade, a menos de duas quadras de onde estamos sentados — responde o inspetor — Não ahbia muita gente no clube na noite passada, e só alguns permanecera, na cidade por causa de trabalho. Quatro deles, Sir Terrence Milton, o Dr. Watson, o Sr. Christopher Marshall e o Sr. Thomas Martin ficaram depois do jantar jogando uíste, aquele jogo de cartas. Quando o Dr. Watson e o Sr. Marshall ganhara, o róber devisivo com um cheleme na última mão, Sir Terrence acusou o Dr. Watson de trapacear, dizendo que ele devia ter aprendido a arte do jogo de cartas em seus tempos de vida selvagem na América e Austrália.
— Bom, o Sr. Watson não é o tipo de homem que ature esse tipo de insinuação, como o Sr. deve saber, e retrucou em altos brados acusando Sir Terrence de roubar diversas pessas através de suas empresas fraudulentas. Eu sei que o Dr. Watson perdeu um bom dinheiro com a falência da última empresa de Sir Terrence, a Compahia de Mineiração da Costa do Marfim. A polícia investiga a companhia desde que fechou.
— Bem, Sir Terrence então sugeriu que se o Dr. Watson passasse menos tempo mostrando a uma certa cantora os pontos turísticos de Londres e mais tempo estudando prospectos, ele não teria pensado que um empreendimento de alto risco era um investimente certo e seguro, e foi tudo que disse — concluiu o inspetor — pois messe momento o Dr. Watson deulhe um murro bem no meio do rosto que o deixou estendido no carpete.
— Que mulher foi essa que ele mencionou? — pergunta Mycroft. — O Sr. não tionha falado sobre ela antes.
— Desculpe, devo ter esquecido — responde McDonald. — Segundo seu amigo Marshall, Watson tem saído com freqüência com uma das cantoras que se apresentam no Prism Hall, no Piccadilly. Não há nada de errado nisso, bem entendido. A mulher do doutor morreu a mais de um ano atrás.
Mycroft concorda prontamente. — Sherlock sempre disse que Watson era um expert em se tratando de mulheres. E parece que isso acabou lhe trazendo problemas dessa vez. == Mycroft pensa por um instante e diz, voltando-se para você: — Você tem que investigar a cena do crime e interrogar as testemunhas. Eu tenho um amigo, o Capitão Lock da polícia, que conhece bem a vida noturna de Londres; eu vou lhe pedir para investigar essa mulher. Mas, engom, Inspetor McDonald, siga com sua descrição dos eventos no clube.
— Obrigado. Bem, os outros sócios apartaram a briga e, pouco antes das nove horas, Sir Terrence subiu as escadas até o andar de cima. Watson subiu logo depois e se sentou no salão de bilhar para tomar um drinque e se acalmar, conforme nos contou. Ele saiu de lá às nove e meia mais ou menos e um criado entrou logo em seguida para recolher o copo vazio e arrumar o cômedo. O criado encontrou Sir Terrence estendido num canto com a caeça esmagada. Ele disse que ninguém mais poderia ter entrado no salão depois que Watsonj saiu. Correu para o corredor gritando, os outros sóicios chegaram rápido e nos chamaram. O caso parece bem delineado, para mim. Watson era a única pessoa no cômodo, tinha acabado de se desentender com Milton, além de ter outras razões para odiá-lo, já que o suposto empreendimento de Milton custou ao doutor uma boa soma de dinheiro. segundo Marshal e outros, Watson não tem andado lá muito bem ultimamente. Depois da morte de Holmes e de sua esposa, ele tem tido toda sorte de problemasfinanceiros. Seu trabalho como médico foi muito prejudicado durante o período em que sua mulher esteve doente e ainda perdeu seus rendimentos extras por não poder mais escrever sobre o Sr. Holmes.
— A arma era do Dr. Watson? pergunta você.
— Não, qualquer um no salão poderia ter utilizado a arma — responde McDonald. — o assassino fez uso do atiçador de fogo da lareira. o fogo havia diminuído e foi estranho o Dr. Watson não ter procurado pelo atiçador para dar uma revirada na madeira. Mas nem tão estranho assim se ele tivesse utilizado essa ferramenta para matar um homem!
— E o que o Dr. Watson diz ter feito no cômedo durante a meia hora em que esteve lá?
Ele diz que simplesmente se sentou ao lado do fogo, tomou um conhaque e leu o jornal — responde McDonald. — Elega que ficou chocado ao saber que havia um homem morto lá o tempo todo.
Você faz que sim com a cabeça enquanto tenta pensar em possíveis furos naquela argumentação.
Se você fizer mais perguntas a McDonald, vá para 159.
Caso contrário, vá para 443.
Ficha Técnica de “A Coroa Contra o Dr. Watson”
A Coroa Contra o Dr. Watson | |
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Título Original | The Crown vs Dr. Watson |
Série Original | Sherlock Holmes Solo Mysteries |
Série Nacional | Mistérios de Sherlock Holmes |
Autor | Gerald Lientz |
Ilustrações | |
Capa | Wilson Cotrim |
Editora Original | Iron Crown Enterprises |
Lançamento | 1988 |
Edição Nacional | Ediouro – 1994 |
Tradução | Antonio Selvaggi Soares |
Temática | Mistério, Detetive, Assassinato |
Referências | 587 (A contagem começa no 100) |
ISBN Original | ISBN 0-425-10876-7 |
ISBN | ISBN 85-00-42536-9 |
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